Pegar um empréstimo pessoal, a juros mais baixos, para pagar todos os parcelamentos costuma valer mais a pena do que manter várias prestações por um longo prazo
Quase todo dia a gente vê notícias sobre o nível de endividamento dos brasileiros. É compreensível a recorrência do assunto, por conta da crise econômica que ainda impacta o nosso dia a dia. Para se ter uma ideia, um levantamento do Serasa Experian estima que 40,4% dos brasileiros estão com o pagamento de dívidas atrasado ou inadimplentes, o que influencia diretamente na vida financeira.
E o maior vilão todo mundo sabe bem que é. Outro estudo, da Confederação Nacional do Comércio, mostra que as dívidas de cartão de crédito continuam liderando a lista de débitos, com 78,8%. Em seguida estão os carnês, com 15,8%, e financiamento do carro, com 10,5%.
Se você está pagando taxas de juros muito altas, talvez esse seja o momento de consolidar as suas dívidas.
Trocando o parcelamento de dívidas caras por outra mais barata
O ideal é que você tenha até 30% da sua renda comprometida com o pagamento de parcelas destinadas a empréstimos pessoais, financiamentos ou outras modalidades de dívidas. Por isso, é preciso tomar cuidado para não se enrolar.
Como falamos, fique de olho, principalmente, nos parcelamentos de faturas de cartão de crédito. Além das taxas serem muito altas, quando você usa o cartão é fácil perder a noção dos gastos, pois aquele valor não é debitado da sua conta bancária com frequência.
Mas, se você chegou até aqui, é porque seu orçamento pessoal saiu dos trilhos e é preciso reorganizá-lo. Para isso, é importante negociar as dívidas com os juros mais caros e com o CET mais alto.
Entendendo o Custo Efetivo Total (CET)
O CET é a taxa que uma instituição financeira cobra para fazer um empréstimo pessoal. Ela corresponde ao valor total da negociação, que é obtido a partir da soma de juros, taxas, encargos, tributos e seguro.
Chegou a hora de renegociar as dívidas
Para começar, o que você precisa fazer é analisar todas as suas contas atuais. Saiba tudo o que você tem para pagar, incluindo os parcelamentos de dívidas de diferentes fontes. Depois de entender o que você precisa pagar no mês, confira as taxas de juros e CET. Assim, você irá chegar no valor total da sua dívida.
Essa é a hora de pegar a calculadora: vale mais a pena contratar outro empréstimo, a juros mais baixos, quitar todas as dívidas e ficar com uma única prestação? A resposta quase sempre é sim. Neste momento, o importante é pensar em uma prestação que caiba no seu bolso, sem comprometer toda sua renda, pois você tem outras contas.
É fundamental buscar uma solução que não comprometa seu orçamento pessoal e resolva, de vez, sua vida financeira. Por isso, verifique os tipos de empréstimo disponíveis no mercado e escolha o que mais se adequa ao seu planejamento financeiro.
Na nossa plataforma, por exemplo, você consegue empréstimo descomplicado e sem taxas abusivas para colocar o seu orçamento de volta nos trilhos.
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